segunda-feira, 28 de julho de 2008
domingo, 27 de julho de 2008
Resposta

2. O que você busca com Teatro?
3. Que momento pra você foi mais marcante no grupo?
4. Você tira o Chapéu pra...
5. Você não tira o Chapéu pra...
sábado, 26 de julho de 2008
Entre e vista o Chapéu...
sexta-feira, 25 de julho de 2008
Atualmente
O grupo, hoje composto por 9 integrantes, sendo eles (em ordem afabética) :
Fabrício Barros; Donda Albuquerque; Laís Lira; Magnun Angelo; Marileide Carfer; Natalhinha Marinho; Pablo Young; Tácia Albuquerque e Thiago Sampaio.
Nasceu a partir da idéia de alguns dos seus integrantes (até então alunos dos Cursos de Artes Cênicas da Universidade Federal de Alagoas - UFAL ) de exercitar, trocar, dividir e adquirir conhecimentos acerca de teatro, dança, performance, artes circenses entre outras formas de se fazer arte.
Intervir sempre.
em arte
... Ainda penso dessa forma.
Engraçado é que quando eu era criança, por volta dos meus 5, 6 anos eu queria muito ser desenhista, ter a liberdade e possibilidade de imaginar, conceber e encarar o mundo das formas mais variadas e fantásticas, também encontrei isso no teatro, na dança, na performance e principalmente nas intervenções.
Com as intervenções obtive claro entendimento de que é muito difícil controlar o que sentimos, mas ao mesmo tempo ter a consciência de estar proporcionando a quem presencia uma intervenção, um momento único de reflexão, questionamento e apreciação.
Hoje eu vejo que quando criança eu já pensava de uma forma conduzida pela arte, ou ao menos, de almejando isso, esse mundo. E ao mesmo tempo, percebo minha responsabilidade quanto artista, tenho que ser honesto, generoso e audacioso.
Atuar...

O que o teatro me faz e o que faço com ele?
Antes do fazer: desde pequena, ser artista me encantava...Queria também ser aquela aplaudida, admirada, perfeita, inatingível... ser a bela que cantava, dançava e sorria do mundo!
Acho que este encantamento ainda hoje me acompanha, mas sem tantas ilusões, porém ainda permanece o sonho de estar no centro do picadeiro entre perigos e aplausos , entre choros e risos.
Aos poucos a curiosidade e a vontade de brincar com meu corpo e com histórias me fazem ficar no pé das "tias" e ser figurinha marcada nas "festinhas" e "pecinhas"... A arte era um prazer, uma descoberta, um brincar...
Este é o sentimento que quero sentir sempre...
Adiante, realizava vários discursos para mim mesma... quantas aventuras vivi e sonhei solitariamente...
A curiosidade me levou a fazer teatro , a ver teatro, a ser teatro... jamais esquecerei o primeiro dia de aula com a Prof. Nara, ela fonte e nós sedentos... naquele momento entendi que o objetivo não era só saciar a sede, mas aprender a sentir o gosto... muito tinha/tenho a conhecer e aprender...
Aos poucos, fiz do palco minha vida e da vida um palco, ora protagonista, coadjuvante, autora, criadora, interventora, atriz, interatriz, INTEIRATRIZ...
Escolher, optar, renunciar, ter medo, assumir... um misto de sensações vividas constantemente...
Hoje amigos são irmãos e partilhamos sonhos e desejos. Depois de anos, cursos, oficinas, espetáculos, aplausos e vaias atuar é...
Atuar é o desafio de manter o mesmo encantamento da infância, o mesmo brincar prazeroso e se equilibrar entre teorias, fundamentos e práticas... se equilibrar entre corpo e sentires, voz e entendimento, disciplina e brincadeira, verdade e mentira, vaidade e essência, expressar e calar, falar e agir...
terça-feira, 1 de julho de 2008
Oração criada em momento de grade surto coletivo

Teatro Nosso
Ator nosso que estais nos palcos
Santificado seja vosso texto
Venha a nós vossa personagem
Seja feita feita vossa marca
Assim no palco como na rua
O cachê nosso de cada dia nos daí hoje
Perdoai nossos cacos
Assim como nós perdoamos a quem nos tenham vaiado
Não nos deixai cair em enroladas
Livrai-nos dos mal pagadores
Teatrém